quarta-feira, 14 de novembro de 2012

HISTÓRIAS DE FESTIVAIS 3 - CONTRIBUIÇÃO DE RICO BERTOLETTI!!!!

    Gente boa!!

    Recebi mais um email do nosso amigo Rico!! Não posso deixar de compartilhar com todos que gostam destes relatos trazidos da história dos festivais.
    Grande abraço!!

Histórias dos Festivais


Este fim de semana promete, tem o Ponche Verde em Dom Pedrito, estarei fazendo a Direção de Palco na Seara em Carazinho na quinta, na sexta vou a Espumoso realizar a grande final do Rio Grande Canta o Cooperativismo 2012, retorno no sábado para a final da Seara que terá o Grande Show de encerramento do meu amigo Almir Sater.
Além dos festivais fixos, aqueles que acontecem em suas cidades como a Tertúlia em Santa Maria, o Grito - Jaguarí, a Seara - Carazinho, a Moenda - Santo Antonio da Patrulha, e aí se vai... Temos o Rio Grande Canta o Cooperativismo com o Prof. Virgílio, o Zigomar, a Elisangela, a Eliete todo pessoal do SESCOOP/RS, levando este grande festival a vários outros recantos do nosso Estado, muitas cidades ficaram conhecidas também, através do nome do seu festival ou de onde vem seus representantes, o Cristiano Pedra Quevedo - Piratini, os Fagundes - Alegrete, Grupo Parceria, Pirisca Grecco, Mauro Moraes, João de Almeida Neto, Vaine Darde... – Uruguaiana, Adair de Freitas, Luis Cardoso, Juliano Moreno... Livramento, Dorval Dias, Osmar Carvalho, Maria Luiza Benitez... – Bagé. E nesta atividade em que vivemos, sai de um Festival, e se vai para outro evento, conhecemos muitas pessoas... Mas só com um “cabeção” em todos os sentidos “formato e memória” que nem o do Nico Fagundes prá se lembrar de todo mundo.
É muito comum estarmos em algum local e chegam aqueles que te cumprimentam:
- Daí tchê, tudo bem, não se lembra mais de mim??? Ta rico agora??? Não se lembra mais dos pobres...e por aí se vai...
Aí vem a história é da Reculuta da Canção Crioula, “Onde os Baguais se Encontram”, e que está retornando ao roteiro dos festivais de 20 a 24 de março de 2013, o festival acontece em Guaíba, no ginásio mais conhecido como Coelhão, terra que o GRANDE JOSÉ CLAUDIO MACHADO representava quando se apresentava em qualquer parte do Estado, mesmo ele sendo da bela Tapes, o cantor e compositor Adriano Lima, cantou a última música da noite e veio o show de intervalo, o Adriano diz aos integrantes da música:
- Trabalho bem feito, também somos filhos de Deus, com este baita calor vamos beber umas cervejas...
E se foram para copa, quando chegam lá, um gauchão dizendo ser fã dele, se apresenta e diz:
- Tchê sou teu fã, gosto muito dos teus trabalhos.
O Adriano muito educado: - Que legal meu amigo, estes depoimentos é que dão força pra gente seguir cantando.
E o gauchão: - Mas Neto Fagundes, tu ainda não está me reconhecendo???
(Na época a única coisa parecida que os dois tinham era o cabelo molinha, mas também dependendo do estado etílico da pessoa, tudo fica igual, mas voltando a história)
O Adrianinho ficou com um grilo na cabeça e meio envergonhado falou:
- Meu amigo eu não sou o Neto Fagundes, eu sou o Adriano Lima!
E o gauchão: - Qual é Neto, ta tirando uma onda comigo?
O Adrianinho: Cara eu sou o Adriano Lima e você esta me confundindo com o Neto.
O gauchão não deixou por menos: - Ta certo Neto, eu sei que tu não quer aparecer, vamos tomar umas cervejas...
E o gauchão começou a baixar cerveja e mais cerveja, o Osmar Carvalho, o Mario Barros e o Gilmar Celau que tocavam na musica, naquela altura do campeonato, chamavam o Adrianinho de Neto Fagundes direto, foram umas três caixas de ceva, sem eles gastarem nada, e o gaúchão feliz da vida porque tinha passado a noite bebendo com o Neto Fagundes...

(Rico Bertoletti - diretor de palco)

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