quarta-feira, 28 de setembro de 2011

REGULAMENTO DO FESTIVAL NATIVISTA DE JÚLIO DE CASTILHOS!! VAMOS!!

III CONVENÇÃO NATIVISTA DE JÚLIO DE CASTILHOS


REGULAMENTO
I - DA PROMOÇÃO E SEUS OBJETIVOS
Art. 1º - A Convenção Nativista de Júlio de Castilhos - RS, em sua terceira edição, é regulamentada pelo presente instrumento, é uma promoção da ASSOCIAÇÂO CULTURAL CONVENÇÂO NATIVISTA - ACCN e PREFEITURA MUNICIPAL DE JÚLIO DE CASTILHOS e será realizada nos dias 02,03 e 04 de dezembro de 2011.
Art. 2º - A III CONVENÇÃO NATIVISTA DE JÚLIO DE CASTILHOS – RS, tem o objetivo de desenvolver, despertar, cultivar e preservar temas regionais em seus diversos ritmos, cantando a vida e lida do povo gaúcho, através de composições inéditas da MÚSICA CAMPEIRA DO RIO GRANDE DO SUL e:
a) Dar oportunidade para a divulgação das músicas de manifestação rio-grandense.
b) Estabelecer intercâmbio artístico-cultural entre compositores, poetas, musicistas e intérpretes, no maior interesse da cultura e da arte gaúcha.
c) Integrar às manifestações rio-grandenses através da música, temas e ritmos, buscando colocar a cultura do Rio Grande do Sul no lugar merecido no cenário nacional.
d) Premiar e divulgar as composições que melhor expressem os objetivos acima descritos.
e) Promover o turismo e projetar Júlio de Castilhos, no cenário nacional.
Parágrafo Único: A Linha Musical a ser adotada: EXCLUSIVAMENTE MÚSICA CAMPEIRA DO RIO GRANDE DO SUL.

II - DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 3º - A administração da III Convenção Nativista de Júlio de Castilhos será exercida pela ASSOCIAÇÂO CULTURAL CONVENÇÂO NATIVISTA – ACCN, que elegerá uma Diretoria Executiva ficando assim constituída:
Presidente de Honra: JOÃO CARLOS ALBERTO DOS SANTOS e MARISA MARTINS DOS SANTOS.
Presidente: Dartagnan da Silva Portella
Vice-Presidente: Rodrigo Siqueira
Coordenador: Marcos Paulo Silva
Tesoureiro: Paulo Cezar Turra
Assessorias: Equipe da Casa de Cultura Francisco Salles, Poder Executivo Municipal, Associação Cultural Convenção Nativista e membros indicados pela Associação.
Art. 4º - Compete à Diretoria Executiva:
a) Escolher a comissão julgadora do Festival;
b) Divulgar o evento;
c) Receber as inscrições para o Festival;
d) Credenciar os representantes dos grupos para ingresso no recinto;
e) Fixar o preço de ingressos;
f) Contratar artistas nacionais e internacionais para shows no Festival;
g) Constituir comissões de trabalho;
h) Administrar os recursos disponíveis;
i) Elaborar relatório de prestação de contas;
j) Elaborar planilhas a serem utilizadas pela comissão julgadora;
k) Resolver todas as questões omissas neste regulamento;
l) Contratar serviços de produtores culturais e terceirização de sonorização e gravação.

III - DA REALIZAÇÃO
Art. 5º - A III Convenção Nativista de Júlio de Castilhos-RS, terá Fase Local e Fase Geral.
Art. 6º - Na Fase Local somente poderão concorrer letristas, compositores e intérpretes residentes e/ou domiciliados em Júlio de Castilhos, em no mínimo duas das modalidades acima citadas.
Art. 7º - Com o intuito de integrar culturalmente, mobilizar e valorizar os músicos (letristas, compositores e intérpretes) da cidade de Júlio de Castilhos, a Fase Local terá realização em data diferente da Fase Estadual. Acontecerá durante a Semana Farroupilha, com regulamento próprio.
Parágrafo único – Serão selecionadas pela Comissão Julgadora 4 (quatro) músicas na fase local que serão apresentadas no palco da III Convenção Nativista e, classificadas 2 (duas) que participarão da final juntamente com as classificadas da fase geral.
Art. 8º - O compositor inscrito na Fase Local também poderá inscrever-se na Fase Geral, desde que com composições diferentes.
Parágrafo único - Cada composição deverá ser defendida em palco, no mínimo por três e, no máximo por sete pessoas.
Art. 9º - Na Fase Geral serão selecionadas 16 (dezesseis) composições inscritas que irão se somar às 04 composições da fase local. As 20 (vinte) músicas serão apresentadas no palco da III Convenção Nativista divididas em duas noites, sendo metade na noite de sexta-feira dia 02 de dezembro de 2011 e a outra metade no dia 03 de dezembro de 2011, destas somente 14 serão classificadas para a final da III Convenção Nativista de Júlio de Castilhos, que será realizada no dia 04 de dezembro de 2011, sendo 12 (doze) da fase geral e 02 (duas) da fase local, sendo que as mesmas comporão o CD do Festival e competirão à premiação.

IV - DAS INCRIÇÕES
Art. 10º - Poderão inscrever-se compositores de qualquer parte do Brasil, sem qualquer discriminação, tanto para profissionais como amadores, concorrendo todos em absoluta igualdade de obrigações e direitos, desde que a composição seja inédita com ritmos e temas, que representem à cultura proposta pelo evento.
Art. 11 - O compositor deverá identificar a Fase em que deseja participar, na ficha de inscrição. A não opção significará inscrição para Fase Geral.
Art. 12 - As inscrições estarão abertas até o dia 04 de novembro de 2011, valendo a data de postagem do correio e, até o dia 11 de novembro de 2011 os entregues em mãos, devendo os trabalhos, obrigatoriamente, serem inéditos e encaminhados à Casa de Cultura Francisco Salles na Avenida Getúlio Vargas, 23 ou na secretaria do CTG Júlio de Castilhos, na Rua Barão do Rio Branco, 180 sala 05 - CEP 98.130-000, centro, fone/fax (55) 3271-8148 - Carmem e 3271-1341 - Fátima, Júlio de Castilhos/RS, informações com Dartagnan Portella (55) 9971 0869.
Art. 13 - Entende-se por inédita a composição cuja letra e/ou música não tenha sido divulgada em locais públicos ou gravadas em discos, fitas, filmes ou similares, e nem veiculadas através dos meios de comunicação, podendo já ter participado de outros festivais, desde que não tenha sido gravada.
Parágrafo Primeiro: O não-ineditismo, não captado pela Comissão Julgadora ou Diretoria Executiva, poderá ser objeto de denúncia, por escrito e com provas suficientes, até as quinze horas do dia 04 de dezembro de 2011, data da finalíssima.
Art. 14 – Para efeito de inscrições de músicas, os interessados deverão encaminhar ficha devidamente preenchida, acompanhada de 06 (seis) cópias da letra, sem necessidade de identificação do autor da letra nas cópias.
Art. 15 - Fica estabelecido o tempo máximo de cinco minutos para cada composição.
Art. 16 - Cada compositor poderá inscrever um número ilimitado de composições de sua autoria ou parceria, sendo que no máximo 02 composições do(s) autor (es) poderão ser pré-selecionadas. Cada intérprete e/ou instrumentista poderá participar de até 02 composições.
Art. 17 - Serão aceitos somente trabalhos apresentados em CD.

V - DA AJUDA DE CUSTO
Art. 18 - As 04 (quatro) músicas classificadas, na FASE LOCAL, receberão ajuda de custo, após apresentação em palco, nos dias 02 e 03 de dezembro de 2011, no valor de R$ 600,00 (seiscentos reais) cada uma. As composições classificadas para a finalíssima receberão, a título de direitos autorais, a importância adicional de R$ 200,00 (duzentos reais). Esses valores serão pagos após a apresentação.
Art. 19 – As 16 composições selecionadas na FASE GERAL, receberão, a título de ajuda de custo, o valor de R$ 1.200,00 (hum mil e duzentos reais). As 12 composições classificadas para a finalíssima, receberão, a título de direitos autorais, a importância adicional de R$ 300,00 (duzentos reais). Valores pagos após a apresentação no palco.
Parágrafo Primeiro: O compositor perderá o direito a ajuda de custo nos seguintes casos:
a) A não observação dos horários estabelecidos para ensaios e apresentações de palco, havendo tolerância máxima de 05 min.
b) Comportamento não compatível com o nível social e cultural do evento.
c) Intérpretes e acompanhantes que se apresentarem em palco sem estar trajando a indumentária típica (Não serão permitidas camisetas com “Slogans ou características Públicas”).
Parágrafo Segundo: A Diretoria Executiva do Festival fornecerá almoço e janta aos autores e músicos, conforme ficha técnica de cada composição, não estando incluídos acompanhantes.
VI – DO JULGAMENTO
Art. 20 – A III CONVENÇÃO NATIVISTA DE JÚLIO DE CASTILHOS instituirá Comissão Julgadora que encarregar-se-á da pré-seleção de triagem, da escolha das 14 músicas classificadas para a final e das premiações paralelas (melhor intérprete, melhor letra, melhor melodia, melhor instrumentista e melhor arranjo), além de premiação principal.
Art. 21 - A Comissão Julgadora atribuirá notas de 08 a 10 permitindo a fração decimal, serão usados dois dígitos após a vírgula com arredondamento matemático, poderão ainda, recorrer à assessoria cultural sobre a correção de letras versando sobre dados históricos e culturais do município.
Art. 22 - O julgamento da música mais popular ficará a cargo da Imprensa presente no evento e será escolhida entre as 14 apresentadas na última noite.

VII - DA PREMIAÇÃO
Art. 23 - Às composições vencedoras da III CONVENÇÃO NATIVISTA DE JÚLIO DE CASTILHOS – RS, serão atribuídos os prêmios abaixo relacionados, entregues solenemente, na noite final das apresentações aos concorrentes vencedores do Festival.
1º Lugar - Troféu CAPÃO DA CONVENÇÃO e R$ 2.500,00
2º Lugar - Troféu CAPÃO DA CONVENÇÃO e R$ 1.500,00
3º Lugar - Troféu “SONIA ABREU” e R$ 1.000,00
Música Mais Popular: Troféu “SEU HONÓRIO” e R$ 500,00
Melhor Letra: Troféu ANTERO CORREA DE BARROS e R$ 200,00
Melhor melodia: Troféu KIKO CANFIELD e R$ 200,00
Melhor Intérprete: Troféu CANTADOR e R$ 200,00
Melhor Instrumentista: R$ 200,00
Melhor Arranjo: R$ 200,00

Art. 24 - Comporão o CD da III CONVENÇÃO NATIVISTA DE JÚLIO DE CASTILHOS – RS, as composições classificadas em 1º, 2º, 3º Lugar, Música Mais Popular, Melhor Letra, Melhor Melodia e as demais, por ordem de classificação dos jurados, num total de 14 composições.
Art.25 - As 14 (quatorze) composições classificadas para integrarem o CD do Festival serão gravadas para divulgação do evento, ficando cedido aos promotores do evento todos os direitos autorais para tal fim.
Parágrafo Único: Os compositores que se inscreverem para concorrer na III CONVENÇÃO NATIVISTA DE JÚLIO DE CASTILHOS – RS estarão implicitamente autorizando a ASSOCIAÇÂO CULTURAL CONVENÇÂO NATIVISTA - ACCN gravar as 14 composições em CD, com reserva para a mesma, dos direitos autorais.
Art. 26- A Diretoria Executiva da III CONVENÇÃO NATIVISTA DE JÚLIO DE CASTILHOS - RS não se compromete em colocar piano ou qualquer outro instrumento musical no palco, para as apresentações.
Art. 27 - O horário de uso do palco para ensaio dos participantes será das 13h e 30min até 18 horas. (Programação da mesa de som).
Art. 28 – Os profissionais da Imprensa que trabalharão na cobertura do evento serão credenciados pelDiretoria Executiva, em número a seguir especificado, bastando para isso, um ofício de apresentação da entidade:
TV – 04 pessoas, Rádios – 03 pessoas e Jornais, Revistas e Imprensa Virtual 02 pessoas.
Art.29 - Os casos omissos e dúvidas sobre o presente regulamento serão resolvidos soberanamente pela Diretoria Executiva do Festival.
Art. 30 – Reclamações e protestos deverão ser dirigidos à Diretoria Executiva do festival por escrito.
Júlio de Castilhos, 26 de setembro de 2011.

FICHA DE INSCRIÇÃO PARA A I I I CONVENÇÃO NATIVISTA

Nome da Música: _____________________________________________________

Rítmo: ______________________________________________________________

Duração: ____________________________________________________________

Interprete: ___________________________________________________________



Compositor (es) da Música:

Nome: ______________________________________________________________

Endereço: ___________________________________________________________

CEP: ______________ Cidade___________________________________________

Fone: ______________________________________________________________

RG: __________________________CPF: _________________________________



Autor (es) da Letra:

Nome: ______________________________________________________________

Endereço: ___________________________________________________________

CEP: _______________Cidade__________________________________________

Fone: ______________________________________________________________

RG: __________________________CPF: _________________________________



A Música Participará:
1 - Fase Local? ( )
2 - Fase Geral? ( )

DECLARAÇÃO:
Declaro(amos) que as informações acima são verdadeiras que ao assinar estou(amos) aceitando as condições de participação do concurso propostas no regulamento da III CONVENÇÃO NATIVISTA DE JÚLIO DE CASTILHOS.



Ass. do Autor da Letra: _______________________________________________


Ass: do Autor da Música: ______________________________________________

domingo, 25 de setembro de 2011

INSCRIÇÕES DO CANTO DOS ERVAIS PRORROGADAS!!!!

Considerando a greve dos Correios, a comissão organizadora do Canto dos Ervais decidiu adiar as inscrições, estendendo o prazo até o DIA 07 DE OUTUBRO DE 2011, sendo que, podem ser enviadas por e-mail para o endereço cantodoservais@yahoo.com.br.
Não deixe de mandar sua obra!!!!!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

SEMANA FARROUPILHA 2011!!!!


Na medida em que vão chegando os registros fotográficos por aqui, vou contando as histórias desta semana farroupilha!!
Fiquei a pé, por ter tido que vender minha égua rosilha, mas agradeço aos amigos Ademar Rocha e José da Silva, por intercederem junto à cabanha Belizário de Pejuçara, e me colocarem Bem a cavalo, com B maiúsculo, a rosilha São Bento Atriz é da propriedade da cabanha, uma neta de TJ Fandango, muito linda e muito dócil!!
Parabéns ao criatório e, principalmente ao Ricardo Costa Beber que capricha no plantel e faz pingos de altíssima qualidade para orgulho do Rio Grande!!
Bem a cavalo, pude levar a minha pequena grande amiga Isadora Fernandes Salaberry para dar uma volteada, e aproveitar a docilidade da raça crioula.
Na ronda crioula da CESNORS, que é o Campus da UFSM em Palmeira das Missões, tive a honra de dançar com a invernada xirú, fazer uma palestra sobre a poesia e musicalidade do Rio Grande do Sul e tocar para a talentosíssima Tiane Tambara, que é uma excelente cantora e uma pessoa extremamente simpática e agradável!! De quebra, conosco estava o exclente gaiteiro Gustavo Zarth, que é um gurizão bueno barbaridade, com uma vontade e amor pela música que resplandescem em cada obra que executa!!!
Parabéns também ao professor e amigo Rogério Bermudes, que a frente do Campus, organizou uma ronda de primeira, com muito divertimento e preocupação cultural. É disso que precisamos, gente com coragem para lutar, sonhar e buscar outros amigos para multiplicar realizações!!!
Semana farroupilha é isso, fazer amizades, reforçar aquelas que já construímos, e, de quebra, lembrarmos nosso Rio Grande do Sul!!! Alguns dizem que isso é puro ufanismo, vejo como integração, sociabilidade, civismo e demonstração de um povo que não esquece de onde veio, pisa firme no presente e olha o futuro com a altivez de quem segue a estrada, por certo, bem a cavalo...

Grande abraço a todos!!!!





terça-feira, 13 de setembro de 2011

TEXTO MUITO BEM REDIGIDO SOBRE A FORMAÇÃO DO RS!!

Gente boa, tive que copiar do site http://www.semanafarroupilha.com.br/ o texto redigido pelo Sr. Manoelito Savaris, pois o conteúdo precisa ser apreciado pela maioria de pessoas possível. Um grande abraço a todos e boa leitura!!


O temário proposto para os Festejos Farroupilhas 2011 (NOSSAS RAÍZES)  foi aprovado pela Comissão Estadual, no mês de dezembro de 2010 e homologado pelo Congresso Tradicionalista Gaúcho, do MTG, em janeiro de 2011. A proposta é bastante abrangente e tem como objetivo explorar a história do Rio Grande do Sul e buscar, em alguns episódios e períodos, indicadores da identidade do povo gaúcho. Rebuscar a história e retirar dela os aspectos que melhor retratem a formação sócio-cultural do nosso Estado é tarefa que não se esgotas nesse ano de 2011, mas haverá de nos ajudar a entender um pouco mais a nossa identidade cultural regional. Cada município do Estado ou cada microrregião poderá aprofundar um ou mais tópicos entre os que estão sendo propostos neste temário. Esse aprofundamento se dará em função da característica local, especialmente pela predominância ou influencia maior de uma ou de outra etnia. Para bem desenvolver a idéia de explorar as raízes da formação sócio-cultural do gaúcho sul-rio-grandense foram selecionados os seguintes momentos da nossa história:




1. OS JESUÍTAS NO TERRITÓRIO GAÚCHO

As reduções jesuíticas constituídas entre 1626 e 1641. A introdução do gado pelos Pe. Cristovão de Mendonça e Pedro Romero, o que resultou nas vacarias do Mar e dos Pinhais, além do uso do cavalo na lida campesina. Mais tarde, com o retorno dos jesuítas ao território temos a formação dos Sete Povos das Missões. Deste segundo momento podemos explorar a questão da religiosidade, da expansão da erva-mate, as esculturas e a música (1682 a 1756). Importante estudar a Guerra Guaranítica (1754-1756) e suas consequencias.

2. A TERRA DE NINGUEM

O período compreendido entre a chegada dos jesuítas e a chegada dos portugueses caracterizou-se pela ausência de governo, de regramento e de organização mínima daquela “sociedade” que começava a aparecer, com predomínio da exploração do gado e o comércio do couro. Surge aí o tipo humano denominado “gaudério”, depois batizado de gaúcho. Foi nesse período que os portugueses instalaram a Colônia do Sacramento (1680), às margens do Rio da Prata e intensificou-se a movimentação de tropas entre Laguma e o Sacramento, especialmente pelo litoral. Surge, no cenário, Cristóvão Pereira de Abreu que é considerado o primeiro tropeiro. Esse tropeiro abre o primeiro caminho para levar tropas de gado e mulas do Rio Grande do Sul para a Província de São Vicente, hoje São Paulo. Era o início do tropeirismo.

3. FUNDAÇÃO DA PROVÍNCIA

A província de São Pedro do Rio Grande do Sul começa a tomar forma com a chegada de Silva Paes e a fundação de Rio Grande (Forte Jesus-Maria-José) – 1737. Aprofunda-se a iniciativa portuguesa de ocupação do território (também reivindicado pelos espanhóis) com a distribuição de sesmarias e a organização das estâncias. É a partir daí que são plantadas as bases sociais e econômicas do Rio Grande do Sul. Depois de Rio Grande, foi fundado Rio Pardo e, ali, surge a figura de Rafael Pinto Bandeira e sua atividade militar na defesa do território contra as invasões castelhanas: Rio Pardo, a tranqueira Invicta.

4. OS AÇORIANOS E A FUNDAÇÃO DE PORTO ALEGRE

O tratado de Madri (entre Portugal e Espanha) previa a troca da colônia do Sacramento pelos sete Povos das Missões, o que resultou na Guerra Guaranítica. Os portugueses planejaram ocupar as Missões com casais de açorianos e implantar na região uma espécie de colônia agrícola. Os açorianos chegaram a partir de 1754 e não puderam ser enviados para as Missões em função da Guerra, permanecendo na região litorânea e nas proximidades do Porto do Dornelles, fundando o Porto dos Casais, hoje Porto Alegre, a Capital do Estado. Eles ocuparam, também, as margens dos rios Jacuí e Taquari, fundando cidades como Triunfo e São Jerônimo. A agricultura ganhou impulso com os açorianos que se dedicaram ao cultivo de culturas como o trigo, milho e feijão. Os açorianos influem muito na implantação da cultura da família (a clã), até aquele momento praticamente desconhecida pelos habitantes que lidavam com o gado numa vida sem paradeiro. Dos açorianos temos muito das nossas músicas, danças, culinária, fé religiosa e modo de vida.

5. ÉPOCA DAS CHARQUEADAS (1780 – 1840)

A lida com o gado ganha um ingrediente importante a partir das charqueadas. Essa foi a primeira e mais importante indústria do Estado. Por largo período o Estado teve nas charqueadas seu motor econômico mais significativo.É no período das charqueadas que o uso dos rios e lagos como meio de transporte ganha impulso, especialmente entre Porto Alegre e Pelotas. A economia passa a depender da força de trabalho dos negros escravos trazidos para as charqueadas. Foi um período de grande crescimento econômico, especialmente de Pelotas e Rio Grande, mas também foi o período triste se analisado do ponto de vista humanitário ou do direito natural dos homens. Os negros foram tratados como simples animais nas charqueadas.

6. A ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA PROVÍNCIA

A província de São Pedro do Rio Grande do Sul somente ganha uma administração própria no ano de 1809. Sob o ponto de vista da administração pública, esse é o momento em que o Estado adquire autonomia. A partir da organização administrativa da Província, a Capital, Porto Alegre, se desenvolve e começa a ganhar contornos de modernidade com o surgimento de prédios e de uma arquitetura própria. Outro episódio importante daquele primeiro quarto do século XIX, é o desaparecimento da província Cisplatina e o surgimento do Uruguai (1828). Destaca-se para isso a Guerra da Cisplatina. O episodio mais significativo dessa guerra foi a Batalha do Passo do Rosário, não somente por ter protagonizado a maior concentração de tropas já vista na America do Sul, mas pelas suas conseqüências políticas.

7. COLONIZAÇÃO – PRIMEIRA FASE

Imprescindível para a compreensão da identidade regional é reconhecer a importância da colonização do território por europeus. Primeiro chegam os alemães. Estabelecidos inicialmente na Real Feitoria do Linho Cânhamo (1825), hoje São Leopoldo, expandiram-se para o norte e oeste, ocupando grande parte dos vales. Foram os alemães que implantaram as primeiras indústrias (artesanato) no território gaúcho. Podemos destacar, além da culinária, também a música, a dança e o espírito do cooperativismo trazido pelos alemães. A nova “ética do trabalho” também se deve aos imigrantes.

7. REVOLUÇÃO FARROUPILHA

Episódio considerado como marco fundador da identidade regional, a Revolução Farroupilha teve início em 1835 com a tomada de Porto Alegre. Vale estudar as causas dessa revolução e o papel que a maçonaria desempenhou no fomento do conflito. A figura de Antonio de Souza Netto que patrocinou a proclamação da República Rio-Grandense (1836) merece ser bem estudada. Bandeira e Hino o hino da República Rio-Grandense foram uma conseqüência da proclamação de Netto. O episódio da tomada de Laguna e a criação da República Catarinense (1839) merecem destaque pelo significado político: os farroupilhas pretendiam implantar no Brasil uma República Federativa, integrada pelas províncias autônomas. O fim da revolta no ano de 1845, sem que os objetivos fossem alcançados, mas com conquistas importantes consubstanciadas naquilo que passou para a história como Paz de Ponche Verde, assinada nos campos de Dom Pedrito.

8. NA DEFESA NACIONAL

A tônica da história do Estado foi a defesa do território contra os interesses castelhanos. A Guerra contra Rosas (1854) é um marco importante nesse mister. Os mesmos farroupilhas que haviam lutado contra o Império Brasileiro foram os que defenderam o Brasil contra as pretensões expansionistas do ditador argentino. A Guerra do Paraguai (1865) foi outro episódio importante. Os gaúchos formaram vários “Corpos de Voluntários da Pátria” para a formação do exército da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai), combatendo o Paraguai e seu ditador Solano Lopes. -Depois da Guerra do Paraguai tem início da modernização do Brasil e do Estado, com a implantação das estradas de ferro. Houve a partir de então uma significativa melhora nos transportes e na integração do território.

9. REVOLUÇÃO FEDERALISTA

No ano de 1889 instala-se a República Brasileira. O fim do Império dá início a um novo momento político. No Estado há uma intensa disputa pelo poder. As figuras de Julio de Castilhos e de Gaspar Silveira Martins surgem como estrelas da disputa política o que resultou na Revolução Federalista. A “guerra da degola”. Pica-paus e maragatos mancharam o território com o sangue dos gaúchos. Duas ideologias, duas facções, dois interesses convulsionaram o Estado por dois anos (1894-96). No final, a implantação da administração positivista. No ano de 1892, o Corpo Policial é extinto e no seu lugar surge a Brigada Militar como um exército estadual.

10. A COLONIZAÇÃO – SEGUNDA FASE – COMPLETA-SE O GHAÚCHO

A chegada dos Italianos no ano de 1875 marca a ocupação do último grande espaço territorial: a serra. Com sua força de trabalho, os italianos plantam cidades e imprimem um novo ritmo para a economia do Estado. Culturalmente contribuem com as suas danças, música, culinária, festas de comunidade e crença religiosa. Nesse período temos também a chegada de imigrantes Poloneses, Holandeses, ucranianos e outros grupos que, se não ocuparam grandes áreas, foram e são até hoje importantes para muitas comunidades do Estado. Neste ano de 2011 comemora-se o centenário da imigração Holandesa no Brasil. É o ano da Holanda no Brasil.

11. GAUCHISMO: CULTO E PRÁTICA

A identidade gauchesca começa a ser estudada, compreendida e difundida, mesmo que de forma romântica, com o surgimento do Partenon Literário em Porto Alegre (1858). Foi naquela “confraria” que surgiram os primeiros escritores e poetas valorizando o gaúcho e sua cultura. Mais tarde surge a figura de João Cezimbra Jacques que capitaneou a fundação do Grêmio Gaúcho (1898). Foi essa a primeira iniciativa de organização social, como um clube, para resgatar e preservar aspectos importantes da cultura gauchesca. Em seguida foi a vez de João Simões Lopes Neto fundar a União Gaúcha de Pelotas (1899), seguindo-se uma série de clubes gauchescos pelo Estado. Foi no ano de 1947 que toda a experiência acumulada desde o Partenon Literário, que resultou na primeira Ronda Gaúcha no Colégio Julio de Castilhos, o episódio de 5 de setembro com “O Grupo dos 8” e, depois, já no ano de 1948 o surgimento do 35 CTG que deu o modelo seguido por inúmeros outros Centros de Tradições no Estado e fora dele. Hoje são mais de 3.000 CTGs, espalhados pelo mundo, reunindo pessoas (gaúchos sul-rio-grandenses e outros gaúchos) cultuando, valorizando e difundindo a cultura gauchesca e consolidando a identidade do gaúcho, fruto da sua trajetória histórica. O gaúcho é um tipo cultural, formado por inúmeras etnias e aspectos culturais herdados dos índios, espanhóis, portugueses, negros, açorianos, alemães, italianos, poloneses, holandeses ... e mestiços de toda ordem.



MANOELITO CARLOS SAVARIS

1º VICE-PRESIDENTE DA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DA TRADIÇÃO GAÚCHA.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

INVERNADA XIRÚ DO CTG SINUELO DA QUERÊNCIA!!

Gente boa!!

Começou a semana farroupilha, e, eu, particularmente, gosto muitíssimo desta época do ano, pois, ainda que todos tenhamos sentimentos diferentes acerca dos fatos históricos que dão construção ao Rio Grande do Sul, é um momento de nos encontrarmos, tomarmos um mate, dançarmos, cantarmos, e tantas outras coisas que são capazes de fazer brotar um sorriso, mesmo na face mais sisuda.
Nós temos um grupo em Palmeira das Missões - nossa invernada xirú - que se atreve a dançar danças folclóricas, e o faz com qualidade, dedicação e muito empenho.
Este ano, resgatamos um dos ciclos de colonização de Palmeira das Missões (o ciclo do tropeirismo), e, numa homenagem aos tropeiros de antigamente, resgatamos o tema OS HOMENS DE PRETO, e, dentro dele, tivemos a inserção de acessórios brilhantemente confeccionados pelo casal Hamilton e Mary Salaberry, que transformaram garrafas pet, restos de gesso e bandagens, em arte!!
A apresentação, depois de tanto ensaiar foi show de bola, porém, da apresentação ainda não tenho as fotos, mas, deixo aqui algumas fotos de momentos da construção da nossa tropa e dos ensaios da invernada, que, aliás, são muito divertidos e renovadores.
Um grande abraço a todos estes amigos queridos do nosso grupo xirú do CTG Sinuelo da Querência!!!!!








sexta-feira, 9 de setembro de 2011

LISTA DAS CLASSIFICADAS PARA A ESTÂNCIA DE SÃO GABRIEL!!

          A triagem foi realizada pela Comissão Julgadora, formada por Luis Carlos Borges, Rafael Teixeira Chiappetta, Bagre Fagundes, Mauro Ferreira e Jean Kirchoff, durante os dias 5 a 7 de setembro. Ao todo, 596 músicas foram inscritas. Para o show de encerramento, que trará a cantora argentina Soledad Pastorutti, estão confirmadas excursões do Uruguai e Argentina. “Será um grande evento, e estamos trabalhando intensamente para que a Estância seja um sucesso estrondoso”, finalizou. Confira as classificadas para a 18ª Estância da Canção Gaúcha:

XVIII Estância da Canção Gaúcha
Fase Local

“Bochincheiro e Mal Domado”
Ritmo: Vaneira
Letra e Música: José Ailton M. Carvalho

“Cantando Milongas”
Ritmo: Milonga
Letra: Luiz Carlos Fontoura Lucas
Música: Rogério Melo

“Dos Contos da Doralina”
Ritmo:Chamamé
Letra: Dalvan Medina
Música: Diego Camargo

“Flor da Tuna”
Ritmo: Valsa
Letra: Edilberto Teixeira
Música: Ênio Medeiros

“Meus Olhos de Carreteiro”
Ritmo: Chamarra
Letra: Ivonir Leher
Música: Felipe Cornel

“Pra Cruzar na Tua Morada” (vencedora do Canto da Terra)
Ritmo: Milonga
Letra e Música: Igor Silveira

“Prateada”
Ritmo: Chamarra
Letra: Mário Lucas
Música: Diego Camargo

“Rancheira do Peão Posteiro”
Ritmo: Rancheira
Letra: Bento Nildo Goulart
Música: Alessandro Gomes Fagundes

“Sou de Campo”
Ritmo: Chamarra
Letra: Mário Lucas
Música: Diego Vivian

“Vamo’ Gaiteiro”
Ritmo: Vaneira
Letra e Música: Eugênio Simonetto

Suplentes
“Dos Meus”
Ritmo: Chamarra
Letra: Dalvan Medina
Música: Diego Vivian


“Na Cancha do Copo Sujo”
Ritmo: Milonga
Letra: José Carlos Santiago
Música: Jorge Elias F. Leal


XVIII Estância da Canção Gaúcha
Fase Estadual

“A Campo Abierto”
Ritmo: Milonga
Letra: Manolo Oribe
Música: Luiz Eduardo Machado Cardoso

“À Sombra da Espora”
Ritmo: Canção
Letra e Música: Volmir Coelho (Santana do Livramento)

“A Verdade”
Ritmo: Milonga
Letra: Angelo Franco (Porto Alegre)
Música: Tuny Brum (Santa Maria)

“Alumbramento”
Ritmo: Valseado
Letra: Gujo Teixeira (Lavras do Sul)
Música: Luciano Maia (Porto Alegre)

“Bisavô”
Ritmo: Milonga
Letra: João Sampaio (Itaqui)
Música: Érlon Péricles (Porto Alegre)

“Cambará”
Ritmo: Chamarra
Letra: Lisandro Amaral (Bagé)
Música: Lisandro Amaral e Guilherme Collares (Bagé)

“Chê de Deus”
Ritmo: Chamamé
Letra: Evair Gomes e Zeca Alves (Santana do Livramento)
Música: Ricardo Martins (Santana do Livramento)

“Cordeona-me”
Ritmo: Chamamé
Letra: Gujo Teixeira (Lavras do Sul)
Música: Luciano Maia (Porto Alegre)

“De Rumos e Sonhos”
Ritmo: Rasguido Doble
Letra: Eron Carvalho
Música: João Chagas Leite

“De Tropa, Aparte e Lembrança”
Ritmo: Milonga
Letra: Jorge Peres Machado (Rosário do Sul)
Música: Mateus Alves (Porto Alegre)

“Embretados”
Ritmo: Chamamé
Letra e Música: Davi Teixeira (Porto Alegre) / Igor Silveira (São Gabriel)

“Fim de Tarde”
Ritmo: Milonga
Letra: Máximo Fortes / J.A. Rodrigues (Santa Maria)
Música: Tuny Brum (Santa Maria)

“Gaúcho Universitário”
Ritmo: Vaneira
Letra: Rodrigo Bauer (São Borja)
Música: Amigo Souza (São Borja)

“Milonga de Jogar a Vida”
Ritmo: Milonga
Letra: Heleno Cardeal (Santo Antônio da Patrulha)
Música: Lanes Cardeal (Santo Antônio da Patrulha)

“Pétala Negra”
Ritmo: Milonga
Letra: Carlos Omar Villela Gomes (Santa Maria)
Música: Érlon Péricles (Porto Alegre)

“Quem Sou Eu”
Ritmo: Chacarera
Letra: Everton Michels e Rômulo Chaves
Música: Piero Maier Ereno (Porto Alegre)


Suplentes
“As Flores e a Cruz”
Ritmo: Milonga
Letra e Música: Volmir Coelho (Santana do Livramento)

“Vaneirando”
Ritmo: Vaneira
Letra: Luiz Carlos Ranoff
Música: Jair Oliveira de Medeiros

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

LISTA DAS CLASSIFICADAS PARA A SEARA DE CARAZINHO!!

A 17ª ediçãod a Seara da Canção acontece nos dias 30 de setembro, 1 e 2 e outubro. A Abertura oficial acontece na sexta-feira as 20h30min no Parque Vali Albrecht, em Carazinho, RS, onde 8 músicas se apresentaram na sexta-feira e as outras 8 no sábado, classificando-se 12 para o domingo.


Categoria Geral


Gaúcho Universitário
Rodrigo Bauer/Amigo Souza
São Borja

Rio
Adriano da silva Alves/Silveiro Barcellos
Pelotas

Cada tempo, cada flete
Rômulo Chaves/Matheus Alves
Palmeira das Missões/ Porto Alegre

O amor adoça o silêncio
Gujo Teixeira/Luciano Maia
Lavras do Sul/ Porto Alegre

Banco Vazio
Adair de Freitas
Santana do Livramento

Arrasta a enxada
Binho Pires/ Erlon Péricles
São Luiz Gonzaga/ Porto Alegre

Mais um bagual vende garra
Lisandro Amaral/Cristian Camargo
Bagé

Quando o campo silencia
Henrique Fernandes/Mauro Dias/Juliano Moreno
Marau/Santana do Livramento

O cavalo e o gaúcho
Hermes Régis Lopes/Fabrício Harden
Caxias do Sul/ Porto Alegre

Alma de rancho e pasto
Hique Barboza/Henrique Frenandes/AugustoBaschera
Passo Fundo/Marau/Lagoa Vermelha

Campeira
Erlon Péricles/Duca Duarte
Porto Alegre

Prateada
Mário Lucas/Diego Camargo
São Gabriel

Lenços e nós
Hermes Régis Lopes/Fabrício Harden
Caxias do Sul/Porto Alegre

Que ano de faca buena
Gujo Teixeira/Matheus Alves
Lavras do Sul/Porto Alegre

SUPLENTES
Milonga à luz da lua
1ª música suplente
Eron Carvalho/João Chagas Leite
Santo Ângelo/Santa Maria

Calos
2ª música suplente
Carlos Roberto Hahn/Leonardo Charrua
Tramandaí/ São Leopoldo

Categoria local


Caminhos das águas
Décio Fernando Neuls/Carlos Rossotti
Carazinho

Rondas de madrugada
Carlos Rossotti
Carazinho

Categoria Piá

José Maciel Nerling
Não quero viver este adeus
Palmeira das Missões

Larissa Britto
Súplica do Rio
Carazinho

Nicole Carrion
O céu das tuas pandargos
Santana do Livramento

Pedro Henrique Weber Périus
De pai para filho
Ivoti

Vitor Beck
Da boca para fora
Ivoti

Categoria Piazito

Kathellyn Beatriz Garcia
Sonho em flor
Gravataí

Laura Baum
Campo e luz
Ivoti

Nataly Fernanda da Silva
Trigal Maduro
Porto Alegre

Thaís Barcellos de Oliveira Fagundes
Poema não escrito
Porto Alegre

JOGO ONLINE PARA COMEMORAR SEMANA FARROUPILHA!!

Gente boa!!

Pra quem gosta de jogos de computador, a zero-hora lançou um jogo que repete as condições da batalha farroupilha em que os revolucionários tomaram Rio Pardo.
O jogo é ambientado historicamente e possui ótima qualidade gráfica, eu, particularmente, gostei bastante.
Você pode confirmar a história ou permitir a vitória dos imperiais, que ganharam direito a uma revanche virtual.
Envio o link pra quem quiser dar uma olhadinha.
Se não me engano, é a primeira vez na história que temos um jogo virtual reproduzindo algo ligado à cultura gaúcha, portanto, considerei digno de ser repassado.
Grande abraço!!

http://www.clicrbs.com.br/swf/game_farroupilha/index.html


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

SAIU A RELAÇÃO DAS ELIMINATÓRIAS DO FESTIVAL DO COOPERATIVISMO!!

Gente boa!! Saiu a lista das músicas do cooperativismo para as eliminatórias do festival do cooperativismo!! Vamos conferir!!

Grande abraço!!

- 1ª eliminatória: 07 de outubro, em Pinhal
Endereço: Ginásio Municipal - Av. Treze de Maio, 1889

- Quem coopera amigo é
Ritmo: Samba
Letra e melodia: Maninho Pinheiro
Representando a Cooperativa Cesma

- De mãos dadas
Ritmo: Canção
Letra: Rômulo Chaves
Melodia: Robledo Martins
Representando a Cooperativa Sicredi Grande Palmeira

- Vila cooperativismo
Ritmo: Xote
Letra e melodia: Chico Saga e Mário Tressoldi
Representando a Cooperativa Sicredi Nordeste

- As lições do catavento
Ritmo: Canção
Letra: Armando Vasques dos Santos
Melodia: Adão Quintana e Nairo Arena Almeida
Representando a Cooperativa Sicredi Itaquiense

- Fibra guerreira
Ritmo: Chacarera
Letra: Claudionir Araújo Bastos
Melodia: Vane Vieira e Maurício Soares
Representando a Cooperativa Sicredi Itaquiense

- Que força é essa
Ritmo: Canção
Letra: José Antônio Moraes
Melodia: João Bosco Ayala Rodriguez e Nilton Jr.
Representando a Cooperativa Sicredi Centro Leste

- Nossa bandeira
Ritmo: Milonga
Letra: Lucas Mendes
Melodia: Zulmar Benitez
Representando a Cooperativa Sicredi Botucaraí

- União é coisa nossa
Ritmo: Canção
Letra: Rafael R. Cardoso e Gerson S. de Souza
Melodia: Rafael R. Cardoso e Cláudio A. Scheffer
Representando a Cooperativa Sicredi União Metropolitana

- Voz Cooperativa
Ritmo: Chamamé
Letra: Flaubiano Lima
Melodia: Jonas Demeneghi
Representando a Cooperativa Sicredi Nordeste

- Princípios de vida
ritmo: Toada
Letra: Leandro Minuzzi Bidinotto
Melodia: Edvanio Belmude Vieira e Maurício Soares
Representando a Cooperativa Sicredi Itaquiense

- 2ª eliminatória: 28 de outubro, em Bento Gonçalves
Endereço: Parque de Eventos - Alameda Fcovinho, 481 - Bairro Fenavinho

- Um novo fim
Ritmo: Rock’n roll
Letra: Jean Kirchoff
Melodia: Piero Ereno
Representando a Cooperativa Sicredi Vale do Soturno

- Um novo tempo
Ritmo: Canção
Letra: Luciano Lopes Ferrera
Melodia: Piero Ereno
Representando a Cooperativa Cotribá

- O ideal da parceria
Ritmo: Milonga/toada
Letra: Rodrigo Bauer
Melodia: Mário Barbabá Dornelles e Vantuir Caceres
Representando a Cooperativa Sicredi União

- Homem da terra
Ritmo: Rasguido doble
Letra: José Mauro Ribeiro Nardes e Severino Rudes Moreira
Melodia: Sérgio Rosa
Representando a Cooperativa Sicredi União

- Quem Coopera
Ritmo: Canção/Chamamé
Letra: Chico Saga e Mário Tressoldi
Melodia: Mário Tressoldi
Representando a Cooperativa Sicredi Nordeste

- O Rio Grande abraçado
Ritmo: Rasguido doble
Letra: José Luiz Cesarin
Melodia: Wilson Paim
Representando a Cooperativa Unicred Grande Santa Rosa

- O Rio Grande num só ideal
Ritmo: Milonga
Letra: Guilherme Suman, Thiago Suman e Kako Xavier
Música: Kako Xavier
Representando a Cooperativa Sicredi Mil

- A grande cooperativa
Ritmo: Chamarra
Letra: Rodrigo Bauer
Melodia: Digo Oliveira
Representando a Cooperativa Sicredi Região Centro

- No DNA
Ritmo: Candombe
Letra: Jorge Nicola Prado
Melodia: Leonardo Diaz Morales
Representando a Cooperativa Sicredi Planalto

- A flor cooperativa
Ritmo: Candombe
Letra: Fábio Prates e Sérgio Roquette
Melodia: Fábio Prates
Representando a Cooperativa Sicredi Itaquiense

- 3ª eliminatória: 18 de novembro, em São José do Ouro
Ginásio de Esportes Santo Vaz - Av. Antonio Finco, 531 - Bairro São Francisco

- Luz
Ritmo: Balada
Letra: Armando Vasques dos Santos
Melodia: Tuny Brum
Representando a Cooperativa Cesma

- Força sulina
Ritmo: Galopa
Letra: Máximo Fortes e Luiz Carlos Ranoff
Melodia: Luiz Carlos Ranoff
Representando a Cooperativa Sicredi Região Centro

- A grande força
Ritmo: Vaneira/moda de viola
Letra e melodia: Érlon Péricles e Cristiano Quevedo
Representando a Cooperativa Sicredi Vale do Camaquã

- Defendendo esta bandeira
Ritmo: Milonga
Letra: João Antunes e João Ribeiro
Melodia: Ademar Garcia
Representando a Cooperativa Coopatrigo

- Testemunho de vida
Ritmo: Rasguido doble
Letra: Nenito Sarturi
Melodia: Tuny Brum
Representando a Cooperativa Cesma

- Somos mais do que o somar
Ritmo: Chamamé
Letra: Raul Giovani Cezar Maxwell
Melodia: Renato Mirailh
Representando a Cooperativa Coobb

- Os filhos desses tecelões
Ritmo: Canção
Letra: Duca Duarte
Melodia: Pirisca Grecco
Representando a Cooperativa Sicredi Itaquiense

- Alma cooperativa
Ritmo: Samba
Letra e melodia: Caio Martinez
Representando a Cooperativa Sicredi União Metropolitana

- Força gaúcha e latina
Ritmo: Carnavalito
Letra: Rômulo Chaves
Melodia: Raul Quiroga
Representando a Cooperativa Sicredi Grande Palmeira

- Tecendo cores
Ritmo: Zamba
Letra e melodia: Aline Ribas
Representando a Cooperativa Sicredi Zona Sul



Final
A cada etapa, são selecionadas quatro obras (três pelos corpo de jurados e uma pelo público). As 12 classificadas participarão da etapa final, em que são escolhidos e premiados o primeiro, segundo e terceiro lugares, música mais popular e melhor instrumentista, intérprete, letra, melodia e arranjo.
A final será realizada no dia 09 de dezembro, em Tapera, na Afuco (Associação dos Funcionários da Cotrirosa) - Rua Professor Joaquim, s/n, Bairro América.
Fonte: http://www.ocergs.coop.br/comunicacao/noticias/1289-divulgada-a-participacao-das-obras-por-etapa-