Faz tempo da última postagem, porém, preciso postar por aqui as duas obras que estivemos envolvidos ultimamente.
Tive uma grande felicidade em integrar estas parcerias.
Tanto por ver amigos valorizando o trabalho que fiz, enquanto melodicista também, quanto pelo fato de ver uma obra da gente emocionando a Tafona.
Deixo o registro audiovisual, contendo, também as letras, para apreciação dos amigos, com meu melhor abraço.
COM VONTADE DE FICAR
Já faz dias que tropeamos pela estrada
Meu amigo, como é lindo esse lugar!!
Parece até que vou chegando em minha casa
Benzo a Deus por minha sina de tropear!!
Cada vez que apeio junto ao rio Macaco
Bebo da água por Santo Antônio benzida
A tropa vem saciando a sede, despacito
E eu aos poucos, renovo a força na vida!!
Atanagildo fez o certo meu parceiro
Quando, depois de uma vida tropeira
Fincou raíz, ergueu o rancho, fez querência
Na paz bendita da Vilinha da Palmeira!!
Rua das tropas, minha vida em ti, se vai
Sou peregrino, nesta sina estradeira
Mas, juro, que, ao tempo, volto aqui
Pra ser teu filho, mãe querida, minha Palmeira!
Bate o cincerro, e a madrinha não recua
Vou na culatra empurrando um sonho meu
De um dia olhar a tropa, de cruzada,
Mas ficar junto de onde a alma escolheu...
Vamos tropeando, pois não há outro recurso
Somos da estrada e, por ora, não tem jeito
Dá-lhe rédea, de encontro co´a boieira
Mas carregando a Palmeira cá no peito!
Já faz dias que tropeamos pela estrada
Meu amigo, como é lindo esse lugar!!
Parece até que vou chegando em minha casa
Benzo a Deus por minha sina de tropear!!
Cada vez que apeio junto ao rio Macaco
Bebo da água por Santo Antônio benzida
A tropa vem saciando a sede, despacito
E eu aos poucos, renovo a força na vida!!
Atanagildo fez o certo meu parceiro
Quando, depois de uma vida tropeira
Fincou raíz, ergueu o rancho, fez querência
Na paz bendita da Vilinha da Palmeira!!
Rua das tropas, minha vida em ti, se vai
Sou peregrino, nesta sina estradeira
Mas, juro, que, ao tempo, volto aqui
Pra ser teu filho, mãe querida, minha Palmeira!
Bate o cincerro, e a madrinha não recua
Vou na culatra empurrando um sonho meu
De um dia olhar a tropa, de cruzada,
Mas ficar junto de onde a alma escolheu...
Vamos tropeando, pois não há outro recurso
Somos da estrada e, por ora, não tem jeito
Dá-lhe rédea, de encontro co´a boieira
Mas carregando a Palmeira cá no peito!
https://www.youtube.com/watch?v=VrWakXtNO9A
ALMA LEVE DE MAR...
(Letra: Rômulo Chaves/Música: Robledo Martins)
Tenho, desde sempre, um jeito de lonjura,
de céu azul benzendo o mar da imensidão...
Areias de uma saudade que pensei ser minha
E o sal que, do olhar, escorre, pra nascer canção!
Sou eu no vento manso que assovia o fim de tarde,
no voo livre da gaivota, de asas abertas...
Sou eu na rede imersa de um sonho doce,
que o sol na aurora, sem querer, desperta!
Mostro o melhor de mim
no mais profundo do olhar...
A pureza que guardei
e os olhos teimam em mostrar!
Com paixões em poesia
e meus amores pra lembrar,
vou eu na imensidão das ondas
com minh ‘alma leve... Assim feito o mar...
Só evito a viração, toda a vez que posso,
gosto de apreciar as ondas, mas sigo seguro...
Contemplo a lua grande prateando as águas,
que levam junto minha vida rumo ao futuro!
Sou eu nas velas que o vento direciona sempre,
com toda liberdade que é possível conceber...
Sou eu buscando a fé que o pescador conserva,
no rumo do farol, clareando o gosto de viver!
https://www.youtube.com/watch?v=qJbXS_ADJqo&feature=youtu.be
Nenhum comentário:
Postar um comentário