quinta-feira, 29 de novembro de 2012

CLASSIFICADAS PARA O SEGUNDO URUCANTO DE URUGUAIANA!!!!

Gente boa!!!
Saiu a lista de classificadas para o Urucanto de Uruguaiana.
Grande abraço!!!!


Foram 350 músicas inscritas. O corpo de jurados é formado por Antonio Carlos (Caco) Nilton Nilton da Rosa, Ricardo Pereira Duarte e Jaime Ribeiro.


Confira as Músicas Classificadas:

1- Braços
Letra: Hermeto Silva
Música: Renato Fagundes

2- Invernito Lasqueado
Letra: Cabo Deco
Música: Mauro Moraes

3- Luz da Aurora
Letra: João de Almeida Neto
Música: João de Almeida Neto

4- Juca do Alambrado
Letra:Cristiano Rauber, Alex Quevedo e Zeca Alves
Música: Glademir Escobar

5- Légua e Pico
Letra: Gujo Teixeira
Música: Edilberto Bergamo

6- Balizas para uma estrada
Letra:Valdir Disconzi
Música: Xuxu Nunes

7- Conhecimentos
Letra: Éverton Michels e Romulo Chaves
Música: Piero Ereno

8- Para Viver como Ñhandu
Letra: João Stimamilho
Música: Erlon Pericles

9- Ah esse Sul
Letra: Maximiliano Alves
Música: Os Calaveras

10- Do Coração a Razão
Letra: Mario Eleu e Eloisa Monteiro
Música: Eduardo Monteiro Silva e Frederico Monteiro

11- Infância
Letra: Leonardo Quadros
Música: Leonardo Quadros

12- Ginetes da vida
Letra: Diogo Vidal
Música: Mauricio Silveira

13- Nos Fandangos da Fronteira
Letra: Apolinário Queiros Filho
Música: José Candido Vieira

14- A Cor do Verde
Letra: Marcelo Dávila
Música: Clovis De Souza

15- Herança de Pai pra Filho
Letra: Hermes Lopes
Música: Fabricio Harden

Colaboração: Aline Ribas
Fonte: blog bahstidores

terça-feira, 27 de novembro de 2012

AOS AMIGOS QUE GOSTAM DA BOA MÚSICA REGIONAL, A INDICAÇÃO DO PRIMEIRO TRABALHO DE EVERSON MARÉ (SINCERIDADE)!!!!



Gente boa!!
Recebi um presente maravilhoso, para as horas de mate, canções e inspiração!!! O primeiro disco do Everson Maré é realmente uma obra de excelente gosto, que merece estar no acervo de todos aqueles que gostam da boa música regional!!!
Desde o trabalho gráfico até o resultado final das canções, o disco é feito com muito carinho e atenção aos detalhes, onde Maré entrega, de coração aos gaúchos, toda sua arte e inspiração.
O Cd pode ser comprado sem sair de casa, através do site http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-448358058-everson-mare-sinceridade-_JM?redirectedFromParent=MLB437563261 de onde retirei a apresentação do disco, que segue logo abaixo.
Um grande abraço Everson Maré!!! E muito boa sorte nos caminhos, que tuas canções sempre te levem ao coração do teu público!!!

Everson Maré, através de sua música, já representou a cultura gaúcha em todo o Brasil. Também levou nossa cultura para o Uruguai, Paraguai, Argentina e Estados Unidos. Gravou e atuou com conceituados artistas da música latino-americana, destacando-se: Pepe Guerra (Uruguai), Larbanois y Carrero (Uruguai), Los Alfonso (Paraguai), Los Ijos del Paraguai (Paraguai), Grupo Nuevo Horizonte (Argentina) e Antonio tarragó Ross (Argentina). E integrou o grupo Os Serranos por aproximadamente uma década. Premiado como compositor, intérprete e instrumentista em diversos festivais de música no Rio Grande do Sul, foi o músico mais premiado em festivais no ano de 2011. Depois de todo este amadurecimento, lança pela Gravadora Vozes, seu primeiro álbum solo, intitulado Sinceridade, que traz em suas 13 faixas toda a simplicidade, a lida e a cultura do povo gaúcho.


Repertório do CD: 01. ENQUANTO A CORDEONA CHORA(Gujo Teixeira / Everson Maré); 02. PRA QUEM LARGA UM SAPUCAI (Érlon Péricles / Alex Silveira); 03. SEMANEIRO (Volmir Coelho); 04. SINCERIDADE (Rômulo Chaves / Everson Maré); 05. A ESTRELA TORTA DA ESPORA (Gujo Teixeira / Everson Maré); 06. MILONGA PRA PENSAR (Gujo Teixeira / Everson Maré); 07. ESTRADA NOVA (Mauro Moraes); 08. NO TRANCO QUE O ZAINO FAZ (Gujo Teixeira / Everson Maré); 09. PASSANDO O LAÇO (Mauro Moraes); 10. GUITARRA VOZ E QUERÊNCIA (Everson Maré); 11. MILONGA EM TEMPO DE SECA (Vaine Darde / Everson Maré); 12. DESENCONTROS DO TEMPO (Vaine Darde / Everson Maré); 13. VIRANDO OS ARREIOS (Mauro Moraes/Éverson Maré).

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

DIA 22 DE NOVEMBRO, DIA DO MÚSICO!!!!!


   Hoje é dia do músico!!
   Parabéns a todos que fazem da alma, um instrumento, do canto uma ferramenta de transformação, dos acordes, um manifesto à liberdade, e, finalmente, da vida, a mais perfeita personificação da arte!!
   Obrigado a Deus pelos músicos, pelos caminhos em que estas estrela rebrilham e nos iluminam!!
   
    FELIZ DIA DO MÚSICO A TODOS!!

COMPARTILHANDO UM POEMA DO GRANDE MESTRE ANTÔNIO AUGUSTO FERREIRA!!!!

   Gente boa!!
   Não é segredo para ninguém que tenho, entre minhas referências, Jayme Caetano Braun, Aparício Silva Rillo e Antônio Augusto Ferreira.
   Em minha cabeceira, atualmente, repousam dois livros, COISAS DO CAMPO e COISAS DA VIDA. Ambos do grande mestre Ferreira.
   Eu, infelizmente, nunca tive a oportunidade de conversar, conviver ou mesmo ser apresentado ao Antônio Augusto, mas, enquanto admirador de sua arte, eu posso dizer que o conheço, no sentido de enxergar em cada palavra, a sensibilidade de uma pessoa atenta à vida, em todas as situações... Em cada verso, um campo universal, onde as rimas tanto entram num galpão de estância quanto pela porta da frente de uma Universidade, e, principalmente, um destes seres humanos tocados por Deus com o dom de nos transmitir ânimo, esperança e vida, através de suas palavras.
   Por tudo isto, que tomo a liberdade de repartir, com todos os amigos, um poema que consta do livro COISAS DO CAMPO, que, a primeira vez que li, terminei chorando, considerando a carga emocional arrebatadora desta poesia!!!!
   Também quero indicar e recomendar aos que gostam da arte regional, a leitura deste poeta, mestre do verso, chamado ANTÔNIO AUGUSTO FERREIRA.



O MAR
(Antônio Augusto Ferreira)


Hoje vamos ver o mar,
Vamos ver esse monstro
Pelo seu lado bom.
Eu só preciso silêncio,
Sscht, sscht.

Eis o mar,
A onda vem e bate
E se derrama na praia
Numa cortina de espuma.

Esse é seu lado bom,
O mar da praia,
É nesse que vamos ficar.
Aquele sentado na cadeira sou eu,
O vento drapeja minha bombacha
Por baixo da cadeira.

De vez em quando
O campo vem me visitar
E meus olhos se enchem de lágrima.
O amanhecer é lindo por demais
No meu rincão.

Quando a gente estava lá fora
O dia começava antes do galo.
Trabalhamos muito para vir à praia
Nesta vez.

Aquela criança que corre
É minha filha,
Ela tem só dois aninhos
E quer brincar na areia.
Faz anos que ela tem dois anos,
Aqui no mar não muda.

No campo ficou minha saudade,
A praia é meu nevoeiro
E a minha esperança.

Daqui a pouco
Minha mulher vai chegar,
Vamos prestar atenção.

Oh, lá vem ela,
Vem juntar-se a nós.
Esses dias são maravilhosos,
Nós só temos essa filha.

Eu espero a mãe
Para abrir a mateira
E cevar um mate.

Repare,
Minha filha já a viu
E corre para encontrá-la
Mas a onda gigante veio em sua busca,
Laçou-a pelos pés
E a levou para o fundo.

Quando eu vi minha mulher
Corria mar dentro
Para buscar o nosso bem maior,

Juntou gente à beira d’água
E houve um correr de salva-vidas,
Eu também corria atrás da onda,
Eu estava me afogando,
O pulmão cheio d’água
Quando alguém me puxou para cima

Aí as imagens são confusas,
As costas me doem,
Não consigo falar,
Quero notícias,
Uma luz intensa
Me cega os olhos,
Alguém me aperta o peito
E eu vomito água,
Preciso saber o que se passa,
Mas ninguém me conta.

Tenho a impressão de andar de carro,
Correndo feito louco,
Depois não lembro de mais nada
Não consigo falar e choro,
Não sei há quanto tempo estou aqui.
Quero sair e não me deixam,

Estou amarrado,
Grito contra isso!

Eu grito para todo o hospital,
Para todo o mundo,
Afinal a minha mulher salvou a filha
E me espera
E eu não vou,
Não me deixam sair.
Eu, amarrado!

Quando me trouxeram a esta casa
Meus pés doíam de agulha,
Meus braços estavam furados.
Aqui neste hospital esquisito
Todos me tratam bem,
Desde que eu não veja mãe e filha.

Hoje eu fecho os olhos a fingir que durmo,
Mas venho a esta praia.
É preciso manter segredo
Senão a enfermagem me tira daqui.

Aí está o mar, calmo, calmo.
Não confundam este andar de botinas,
Batendo no piso do corredor,
Com o barulho das ondas.

Qualquer hora Deus do céu
Me traz outra vez
O que de melhor
A vida já me deu.

O Senhor me perdoe.
Mas não consigo
Falar dessa desgraceira
Sem chorar.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

CLASSIFICADAS PARA O MOINHO DE PANAMBI, DIA 08 DE DEZEMBRO DE 2012!!!!!!

   Gente boa!!!

   Agora pouco, saiu a lista das classificadas. A triagem foi realizada na sede do Lyons Club de Panambi.
   Boa sorte e parabéns a todos!!!!
   OBSERVAÇÃO: NÃO ESTÃO NA LISTA, OS CLASSIFICADOS DA FASE LOCAL, POIS AINDA NÃO RECEBI.

CANCELAS E CORREDORES
Letra: Ivo Bairros de Brum
Música: Jair Medeiros
Cruz Alta / Santa Maria

RODA MOINHO
Letra: Nenito Sarturi
Música: Leonardo Sarturi
Santiago

O MOINHO
Letra: Rodrigo Bauer
Música: Arthur Bonilla
São Borja / Cruz Alta

AO PASSO DO MEU PICASSO
Letra: Rafael Teixeira Chiapetta
Música: Lucas Mendes
Soledade

PELOS SONS DOS FESTIVAIS
Letra: Vitor F. Bertei / Sabani Felipe de Souza
Música: Marcelo C. de Carvalho
Cruz Alta

OFICINAS DO TEMPO
Letra: Jorge Nicola Prado
Música: Leonardo Dias Morales
Cruz Alta

DE REMOS E RUMOS
Letra: Flaubiano Lima
Música: Régis Reis / Dartagnam Portella
Rolante / Tupãnciretã / Júlio de Castilhos

MISÉRIA
Letra: Carlos Omar Villela Gomes
Música: Nilton Ferreira
Santa Maria / Jaguari

MORENA, FLOR DA SERRA
Letra / Música : Sabani Felipe de Souza
Cruz Alta

NA PONTA DA FACA
Letra: Roberto Huerta
Música: Jair Medeiros
Santa Maria

NA TERRA DO ALEMÃO
Letra: Vitor F. Bertei
Música: Marcelo C. De Carvalho
Cruz Alta

DE RUMOS E SONHOS
Letra: Eron Carvalho
Música: João Chagas Leite
Santo Ângelo

A MESMA ESTRELA
Letra: Martin Cézar Gonçalves
Música: João Bosco Ayala Rodrigues
Guaíba

QUANDO O HOMEM SE APARTA DA LIDA
Letra: José Mauro Ribeiro Nardes
Música: Sérgio Rosa
Santa Maria

HISTÓRIA DOS FESTIVAIS 4 - POR RICO BERTOLETTI!!!!!

    Gente boa!!
    Recebi mais um episódio do HISTÓRIAS DOS FESTIVAIS, que meu amigo Rico está escrevendo. Passei por aqui para repartir com todos os amigos que gostam do movimento nativo!!
    Mais uma vez, o Rico quebrou tudo!!!! Parabéns a ele pela memória cultural que está nos ajudando a construir!!!

    Aquele abraço de sempre!!!!

HISTÓRIAS DOS FESTIVAIS


Meus amigos, antes de mais nada quero agradecer ao grande amigo e poeta  RÔMULO CHAVES por estar compartilhando estas pequenas histórias com muito mais gente através de: romulochaves.blogspot.com
Um grande blog cultural, muitas informações...
Vou contar a história de um violonista, mas não posso esquecer destes que trabalho semanalmente nos festivais como Marcelo Caminha, Marcio Rosado, Arthur Bonilha, Marcelinho Carvalho, Maurício Marques, Maickel Paiva, Zulmar Benitez, Luiz Cardoso, Luciano Fagundes, Robson Garcia, Felipe Barreto e por aí se vai, os tantos outros que não citei me perdoem, mas é muita gente boa.
Convidado para trabalhar no Ronco do Bugio Festival que acontece na linda São Francisco de Paula, pelo inesquecível Galileu Arruda, que estava de produtor musical nesta edição, o ritmo das musicas concorrentes tem que ser o ”bugio”, o festival acontecia no mês de julho, inverno pegando, lá é que faz frio, teve edições do Ronco que até nevar nevou, nos camarins tem um fogão a lenha para os músicos aquecerem as mãos porque se não é assim, não conseguem tocar seus instrumentos. Desta vez teve o 1º Ronquinho do Bugio, poderiam participar a gurizada até 15 anos, tinha uma “banda base”, formada pelo grande percussionista Chicão Dorneles, o baixista Edson Junior, o acordeonista Leandrinho Rodrigues, o baterista Ricardo Arenhaudt e o maestro Edilson Avila na guitarra para acompanhar a meninada. Já havíamos equalizado 7 dos oito concorrentes, eis que chega no ginásio um gurizinho que todos nós conhecíamos, perguntamos a ele quem iria acompanhar??? Não vou acompanhar ninguém, vocês é que vão tocar prá mim, fora de pulha, vou participar do Ronquinho. Começamos a rir, o guri era nada mais nada menos que o Diamandu, atualmente Yamandu Costa, (quando começa a tocar seu violão ele vai para outra dimensão, é incomparável), ainda me lembro do Diamandu pequenino, os pais dele o Algacir Costa e a Clari, tinham o Grupo Os Fronteiriços, a Clari, colocava um pelego no “Case” do Baixo Acústico que o Preto, tio do Diamandu tocava e botava ele para dormir ali dentro enquanto eles se apresentavam.
Voltando a história, tu vai mesmo participar do Ronquinho?
- Vou, to numa dureza danada, to precisando de uns pilas e vou arriscar.
Subimos ao palco, fizemos a equalização, e ele foi bem...
Então começou a gozação, todos macacos velhos, dissemos:
- É o seguinte Diamandu, nós podemos tocar bem este bugio que tu vai cantar ou tocar mal e te enterrar, vai depender da nossa negociação, o 1º lugar é R$500,00, hoje já é grana imagina há uns 12 ou 13 anos atrás, tu ganhando nos dá R$300, cinquenta reais pra cada um, 5 músicos mais o Rico que está fazendo a Direção de Palco, é melhor ganhar R$200 do que não levar nada. Ele topou.
A noite veio, teve inicio o Festival, os concorrentes do Ronquinho se apresentaram, depois teve a eliminatória das musicas do Ronco, antes do show de intervalo, houve a entrega da premiação do Ronquinho, o Nico Fagundes que estava apresentando começou o 3º lugar vai para..., o 2º lugar vai para... e o primeiro lugar é??? Aquele suspense... e o primeiro lugar é Diamandu Costa, ele subiu ao palco num sorriso só, recebeu o troféu, agradeceu ao público e a “banda base”, o público do ginásio era só aplausos para o menino.
Começou o show de intervalo, neste meio tempo o Diamandu foi na tesouraria recebeu a premiação e voltou, veio ao nosso encontro nos chamou num canto, pegou R$200 botou no bolso e nos deu os trezentos restantes para dividirmos, começamos a rir e dissemos:
- Diamandu aqui todo mundo é profissional, acompanhamos bem todos os concorrentes, mas tu matou a pau cantando e fez por merecer esta premiação, este dinheiro é todo teu piá, ele pegou o dinheiro e chorando nos agradeceu:
- Vocês são uns f.p.

Um abraço do amigo

Rico Bertoletti
Diretor de Palco

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

CLASSIFICADAS PARA O BAQUERIA DE LOS PIÑARES!!!!

    Gente boa!!!!

    Está aí o resultado da triagem do festival Baqueria de Los Piñares, da nossa querida Vacaria!!!!
    Grande abraço!!!!


Resultado Triagem Baqueria de Los Pinares

Músicas classificadas Festival Baqueria de Los Pinares Etapa Nacional

1-Um Dia En Casa Blanca
L/M: Oscar Massita- Uruguay.

2-Para Ouvir a Terra em Cantiga
L: Vilson Vargas
M: Eduardo Lopez.

3-De Quem Retorna Para Terra
L: Adriano Alvez
M: João G. Rosa/Vitor Amorim.

4-Romance do Pé no Estribo
L:Rafael Trambeio
M:Rainer Sphor.

5-Apresilhado
L;Rafael Trambeio
M:Vitor Amorin.

6-Regresso
L: Rafael Machado
M: Marcelo Oliveira.

7-De Vida e Campo
L:Rômulo Chaves
M:Felipe Barreto.

8-Vida na Campanha
L:Mario Amaral/Nenito Sarturi
M:Juliano Javoski.

9-Tiamnhã
L/M: Paulo Osorio Silveira-Herval-RS

10-Das Rimas Que Se Perderam
L/M:Vilson Vargas/Everson Mare.

11-Zamba de Campo
L:Rômulo Chaves
M:Robledo Martins.

12-Na Procedência do Canto
L:Hique Barbosa/Henrrique Fernandez.
M: Augusto Baschera

13-Das raízes que Trago
L:Marçal Furian
M: Fernando Soares.

14-Noites Serranas
L:Dirceu Abrianos
M: Cleiber Rocha.


Músicas classificadas Festival Baqueria de Los Pinares Etapa Municipal

1-Um Simples Quadro Invertido- L/M: Rafael O. Ferreira.
2-Peão Veterano- L/M: Idalcir Peruchin/Jose Sebastião Amaral Peruchin.
3-Surungo de Sarandeio e Soslaio-L/M: Helio Preste.
4-Canto de Protesto-L/M: Uilian Michelon.
5-O caminho da Alma-L/M: Edson Cardoso de Almeida.
6-Sangue Biriva – L/M: Ricardo Pereira Nunes.
7-Rosario de Pedra Moura- L/M: Jairo Felipe da Boita/Daniel Bueno.
8-Vento Tropeiro –L/M: Altair Borges/Roberlei Sutil.
9-Tributo a Uma raça- L/M: Altair Borges/Roberlei Sutil.
10-Olhos de Querencia-L/M: Rafael O. Ferreira/Everton Hoffman.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

HISTÓRIAS DE FESTIVAIS 3 - CONTRIBUIÇÃO DE RICO BERTOLETTI!!!!

    Gente boa!!

    Recebi mais um email do nosso amigo Rico!! Não posso deixar de compartilhar com todos que gostam destes relatos trazidos da história dos festivais.
    Grande abraço!!

Histórias dos Festivais


Este fim de semana promete, tem o Ponche Verde em Dom Pedrito, estarei fazendo a Direção de Palco na Seara em Carazinho na quinta, na sexta vou a Espumoso realizar a grande final do Rio Grande Canta o Cooperativismo 2012, retorno no sábado para a final da Seara que terá o Grande Show de encerramento do meu amigo Almir Sater.
Além dos festivais fixos, aqueles que acontecem em suas cidades como a Tertúlia em Santa Maria, o Grito - Jaguarí, a Seara - Carazinho, a Moenda - Santo Antonio da Patrulha, e aí se vai... Temos o Rio Grande Canta o Cooperativismo com o Prof. Virgílio, o Zigomar, a Elisangela, a Eliete todo pessoal do SESCOOP/RS, levando este grande festival a vários outros recantos do nosso Estado, muitas cidades ficaram conhecidas também, através do nome do seu festival ou de onde vem seus representantes, o Cristiano Pedra Quevedo - Piratini, os Fagundes - Alegrete, Grupo Parceria, Pirisca Grecco, Mauro Moraes, João de Almeida Neto, Vaine Darde... – Uruguaiana, Adair de Freitas, Luis Cardoso, Juliano Moreno... Livramento, Dorval Dias, Osmar Carvalho, Maria Luiza Benitez... – Bagé. E nesta atividade em que vivemos, sai de um Festival, e se vai para outro evento, conhecemos muitas pessoas... Mas só com um “cabeção” em todos os sentidos “formato e memória” que nem o do Nico Fagundes prá se lembrar de todo mundo.
É muito comum estarmos em algum local e chegam aqueles que te cumprimentam:
- Daí tchê, tudo bem, não se lembra mais de mim??? Ta rico agora??? Não se lembra mais dos pobres...e por aí se vai...
Aí vem a história é da Reculuta da Canção Crioula, “Onde os Baguais se Encontram”, e que está retornando ao roteiro dos festivais de 20 a 24 de março de 2013, o festival acontece em Guaíba, no ginásio mais conhecido como Coelhão, terra que o GRANDE JOSÉ CLAUDIO MACHADO representava quando se apresentava em qualquer parte do Estado, mesmo ele sendo da bela Tapes, o cantor e compositor Adriano Lima, cantou a última música da noite e veio o show de intervalo, o Adriano diz aos integrantes da música:
- Trabalho bem feito, também somos filhos de Deus, com este baita calor vamos beber umas cervejas...
E se foram para copa, quando chegam lá, um gauchão dizendo ser fã dele, se apresenta e diz:
- Tchê sou teu fã, gosto muito dos teus trabalhos.
O Adriano muito educado: - Que legal meu amigo, estes depoimentos é que dão força pra gente seguir cantando.
E o gauchão: - Mas Neto Fagundes, tu ainda não está me reconhecendo???
(Na época a única coisa parecida que os dois tinham era o cabelo molinha, mas também dependendo do estado etílico da pessoa, tudo fica igual, mas voltando a história)
O Adrianinho ficou com um grilo na cabeça e meio envergonhado falou:
- Meu amigo eu não sou o Neto Fagundes, eu sou o Adriano Lima!
E o gauchão: - Qual é Neto, ta tirando uma onda comigo?
O Adrianinho: Cara eu sou o Adriano Lima e você esta me confundindo com o Neto.
O gauchão não deixou por menos: - Ta certo Neto, eu sei que tu não quer aparecer, vamos tomar umas cervejas...
E o gauchão começou a baixar cerveja e mais cerveja, o Osmar Carvalho, o Mario Barros e o Gilmar Celau que tocavam na musica, naquela altura do campeonato, chamavam o Adrianinho de Neto Fagundes direto, foram umas três caixas de ceva, sem eles gastarem nada, e o gaúchão feliz da vida porque tinha passado a noite bebendo com o Neto Fagundes...

(Rico Bertoletti - diretor de palco)

terça-feira, 13 de novembro de 2012

MARCADA TRIAGEM DO MOINHO DE PANAMBI!!!!!

 Gente boa!!

  Foi marcada a triagem para o Moinho, festival da nossa querência de Panambi, RS.
  O trabalho será realizado nos dias 19 e 20 de Novembro, em Panambi. Boa sorte a todos aqueles que enviaram seus trabalhos!!!
  Grande abraço!!!!

MEU ORGULHO!! MINHA IRMÃ!! ESCRITORA E ARTISTA!!

  Gente boa!!
  Estou aqui hoje para divulgar o lançamento do livro da minha irmã, ROVANA CHAVES, que escreveu o livro ESSA VOZ SILENCIOSA, cujo lançamento é hoje, quarta-feira, na nossa Palmeirinha!!!
  A Rovana venceu um concurso internacional de crônicas, realizado em Portugal, pelo Rotary Club Internacional, e, confirmou a trajetória de uma grande escritora que vem surgindo, abrindo os caminhos da palavras com seu sentimento e olhar sobre a vida.
  ps: só vou publicar a crônica dela com atraso, porque ela demorou para mandar para mim... hahahahahaha
  Vou deixar a crônica por aqui, para partilhar com os amigos que gostam de uma boa leitura:

O Tempo
(Rovana Chaves)

Um corpo. Uma faca entre minhas mãos. Meus olhos estáticos. Esta é a paisagem da primeira segunda-feira do mês de março. O homicídio já havia se consumado. Não havia mais o que fazer. Até aquele momento... Não acreditei que eu tivesse matado alguém na sala do meu apartamento.
Minha respiração era automática. Busquei nos vagos pensamentos uma possível solução para aquela visão que parecia mais um seriado policial do que a realidade criada por mim. O motivo para eu tê-lo matado? Medo. Fiquei com medo. Vou lhe contar exatamente o que houve.
Enquanto preparava meu café da manhã para iniciar mais um dia de trabalho, ouvi um leve ruído aqui na sala. Na cozinha, parei com qualquer atividade que eu estivesse fazendo. Fiquei parada para tentar ouvir algum som. Não ouvi mais nada. Então, peguei minha xícara de café, sentei-me à mesa. Ao conectar-me com o jornal de notícias online, um novo barulho. Prestei atenção. Nada. Então, resolvi tomar o primeiro gole de café, porém, por precaução, abri a gaveta do armário ao lado da mesa, e peguei a faca mais afiada que encontrei. Depois fui até a sala para me certificar de que tudo estava tranquilo, afinal, eu tinha plena certeza de que chaveara a porta ontem à noite, além de trancar as janelas. Pensei que estivesse tudo seguro. Com passos lentos e devagar ia me aproximando... O corredor parecia não ter fim... Antes mesmo de chegar até a sala, percebi a sombra de um vulto. Pelo reflexo da janela pude ver que se parecia com um homem. Receosa, fui ao seu encontro. Eu queria perguntar quem era ele, mas a voz não saía. Seus olhos adentraram nos meus dando a sensação de que nos conhecíamos há anos.
Então, criei coragem:
- Quem é você? E o que faz na minha sala? Como entrou aqui? – minha garganta seca como o solo mais árido que você, leitor, pode imaginar.
Ele não se moveu. Não respondeu nenhuma de minhas perguntas. Mas seus olhos, fixos em mim. Fiz menção de atacá-lo. E ele permaneceu imóvel. Resolvi voltar até a cozinha, para pensar na melhor alternativa de colocá-lo para fora do meu apartamento. Ao pegar minha xícara, e voltar para a sala, dei de frente com ele escorado na porta, me observando. No desespero, comecei a gritar, fiz ameaças de chamar até a polícia. E ele, inerte. Empurrei-o contra a parede e nem barulho fez. Corri pelo apartamento, entrei no meu quarto, tranquei a porta. No calor do momento sento-me no chão. Ao abrir os olhos que havia serrado na intenção de pensar que tudo não passara de um pesadelo, dou de cara com ele sentado em minha cama!
Mais do que depressa levanto-me, abro a porta e saio correndo, esquecendo até de que estava munida de uma faca. E enquanto isso, como num passe de mágica, ele reaparece sentado na poltrona da sala. Logo vem um pensamento em minha cabeça: vou fugir! Tentei abrir a porta, mas a chave não se movia! Ou seja: eu estava trancada com alguém que eu não conheço dentro do meu próprio apartamento! Inacreditável!
Olhei no relógio: sete e quinze da manhã. Eu devia ter saído às sete horas para poder chegar a tempo no trabalho! Meu celular sem sinal, internet do computador para poder me comunicar com alguém, não estava funcionando. Telefone residencial mudo. O que era isso?!? O que estava acontecendo?!? Eu não sabia, mas queria descobrir e sair deste pesadelo! Ao voltar os olhos em direção àquele homem, com o pânico que eu estava, acabei percebendo que a única maneira de sair deste infortúnio era matando-o. Quando estamos munidos de raiva, medo, pânico, somos capazes de coisas que até nós mesmos duvidamos que um dia poderíamos fazer.
A primeira facada que dei foi em seu estômago. E depois desta, várias outras. Os olhos dele continuavam abertos. Não gemeu, não gritou. Não esperneou. Era como se eu estivesse usando a faca em um boneco. Mas para reafirmar que o quadro era real, seu sangue começou a escorrer pela poltrona... Sua mão direita recaída, pingava o sangue pelos dedos. E os olhos dele abertos até então, acabei por fechá-los. Depois de ter total certeza de que ele estava morto, fui até a porta para tentar abri-la. Consegui.
No entanto ao olhar o relógio de pulso, estava parado. O despertador do quarto, também parado. Minha última tentativa foi olhar no relógio do computador, que também estava inalterado. Meu celular voltara a ter sinal, mas o relógio não funcionava mais. O telefone convencional também voltara a funcionar. Mas eu não queria falar com ninguém e tampouco queria ver ninguém. Eu estava paralisada com tudo aquilo. Sem largar a faca, me sentei aqui, onde estou. De frente para o cadáver. Exatamente onde você, leitor, me encontrou... E o que fazer? Alguma sugestão?
Eu sei, estou aqui... Deixando as horas passar. Começo a chorar e me pergunto: Por quê? Por que fiz isso? Como deixei que o medo me consumisse a tal ponto? Olho mais uma vez para a faca em minha mão, e não sei o que fazer. Reclamo. É mais fácil reclamar de tudo, do que tomar atitude diante dos fatos. Diante da vida.
Celular tocando. Telefone convencional tocando. Mas não vou atender. O que dizer? Como explicar? Não consigo explicar. Qualquer pessoa em sã consciência perguntaria questões óbvias que eu não conseguiria responder. Onde colocar o corpo? Como limpar aquele sangue na sala? Na poltrona?
Ouço alguém batendo na porta. Não me movo. Olhando para o corpo estou e olhando para ele permaneço.
- Dona Claudia? Está aí? – É o porteiro do prédio chamando por mim. Fico impronunciável.
Ele insiste:
- Dona Cláudia, chegou um pacote da sua vó... Ela pediu que eu lhe entregasse em mãos. Como não a vi descer para ir ao trabalho, pensei que estivesse em casa... A senhora está aí? Está tudo bem?
- Oi senhor Valdir! – Gritei ainda sentada no chão. Um momento... Já irei pegar o pacote. Levanto-me devagar, pego o casaco que havia deixado na noite passada sobre a cadeira, e o visto. Afinal, era preciso esconder as manchas de sangue da minha blusa.
Abro uma pequena fresta da porta:
- Bom dia seu Valdir, não fui trabalhar porque não estou muito bem. Mas logo passa. Obrigada por vir trazer o pacote. – Dou um sorriso amarelo assim que pego a caixa.
- De nada dona Claudia, precisando de alguma coisa, é só pegar o interfone. Vou descer, não Posso deixar meu posto! Cuide-se!
- Sim... Pode deixar seu Valdir, vou me cuidar.
Fecho a porta, coloco o embrulho sobre a mesa. Abro. É o relógio que foi de minha bisavó. Junto com ele, um pequeno bilhete:
Claudinha,
Espero que cuide bem dele, assim como eu e sua falecida mãe cuidamos. Agora está em suas mãos marcar o tempo da melhor maneira possível: fazendo o que gosta, vivendo momentos felizes, e fazendo a diferença a cada dia.
Com amor,
Sua vó Dulce.
Ao olhar os ponteiros, percebi que ele estava funcionando. Saí olhando por todos os relógios de antes, e todos voltaram a funcionar. E o corpo? As manchas de sangue? Não sei onde foram parar. Mas vi a intensidade daquele momento. De fato eu acabara de matar alguém. Mas matei alguém que todos os dias muitos de nós somos acostumados a matar: o tempo.
Aquele vulto seguia-me com os olhos, e, no entanto nada fazia, sequer reagia... Seus olhos miraram meu íntimo questionando-me: O que você tem feito do seu tempo? Você o utiliza ou você o deixa escapar por entre os dedos? E realmente, eu estava a cada novo dia matando tempo... Deixando de fazer atividades necessárias. Deixando de conviver com pessoas que a mim são importantes. Deixando de aproveitar coisas boas que a vida pode oferecer.
Foi um sonho? Imaginação? Loucura? Não sei... Só sei que meus relógios marcam sete e quinze da manhã, e tenho mais uma chance de começar meu dia de trabalho, mas agora de uma forma diferente: pensando em aproveitar o tempo da melhor maneira possível.


Rovana, ao centro, de vermelho, recebendo a premiação das mãos das lideranças Rotarianas.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

HISTÓRIAS DE FESTIVAIS II - POR RICO BERTOLETTI!!

Gente boa!!
Eu tenho recebido alguns e-mails do Rico - nosso diretor de palco de muitos dos mais importantes festivais do Rio Grande do Sul - contando suas memórias e histórias de festivais.
Tenho achado muito, mas muito legal!!
São fragmentos importantes dos bastidores dos eventos, escritos por quem os conhece com muita propriedade. O Rico está se revelando um baita cronista cultural, por isso, tomo a liberdade de repartir estas preciosidades com as pessoas que também gostam do movimento nativo do Rio Grande do Sul!!
Aquele abraço!!

HISTÓRIAS DE FESTIVAIS

Esta história vem lá de Butiá, onde é realizada a Coxilha Negra, organizada pela Prefeitura Municipal, e a ALLKI Produções sob o comando do meu amigo Tinho Almeida. A Coxilha Negra na minha opinião é um dos festivais mais interessantes que temos em nosso Estado, devido ao fato de ter duas linhas distintas, uma popular e uma nativista, nas arquibancadas você vê o pessoal de bombacha, bota, chapéu, escutando um samba, um rock, um funk, e a gurizada com brinco, piercing, tatuagem curtindo um vanerão, uma milonga, um chamamé, todos começam a conhecer e a gostar desses novos gêneros musicais, sempre respeitando o artista que está no palco.
Tem alguns festivais que colocam nos regulamentos alguma coisa sobre indumentária, alguns dão até premiação.
Aí vem a história, um grupo vocal premiadíssimo nos festivais, o Grupo Status, do Claudio Amaro, Edson Vieira e o Dani DK, com participação especial do meus grandes amigos o cantor e compositor Marco Araújo, o percussionista Giovane Berti e do tecladista e acordeonista Matheus Cleber,estavam com uma música no Festival, chamei eles, pois seria a próxima música a se apresentar, eles estavam aguardando na beira da escada para subirem ao palco, fiquei olhando e vi o Giovane de calça jeans e alpargata, o Matheus de bombacha e tênis, pensei..., e contei pros outros integrantes do grupo, vou aprontar uma para esses dois....
Fui rapidamente nas arquibancada dei uma olhada e vi um cara de bombacha, chapéu, lenço e bota, bem pilchado, chamei ele, expliquei o que queria, dei um crachá pro cidadão e o cara como um grande ator se serviu para coisa, chegou perto do Giovane e do Matheus e se apresentou como Fiscal de Indumentária:
– Tchê, vocês vão participar da linha nativista e vem com esses trajes, calça jeans e alpargata e tu de bombacha e tênis? Vocês não vão poder subir ao palco!
O Giovane e o Matheus nem pensavam na música, mas na ajuda de custo que estavam perdendo, e viam o dinheiro voando de suas mãos, Eles olham um pro outro naquela baita interrogação, olham para mim, como quem está pedindo socorro, digo:
- Não posso fazer nada, o Fiscal de Indumentária tá aí pra isto.
Então olham para escada e vêem o Claudio, o Edson, o Dani e o Marco dando risadas do desespero dos dois, eles começam a rir, e dizem:
- Este negão e o dito “Fiscal de Indumentária" nos empulharam.
Todos subiram ao palco rindo, e fizeram uma baita apresentação da música.

Um abraço do amigo Rico Bertoletti

Diretor de Palco

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

CLASSIFICADAS PARA O MANANCIAL LÁ DA BOSSOROCA!!!!


Gente boa!!
Aí está a lista das classificadas para o festival de Bossoroca, RS.
Grande abraço a todos!!!


MANANCIAL MISSIONEIRO DA CANÇÃO


Classificadas para a 6ª edição


DAS CIRANDAS DO MEU TEMPO
Rômulo Chaves / Xuxu Nunes
Milonga
Palmeira das Missões / Santiago

RASGANDO A POLVADEIRA
Diego Muller / Wilson Vargas
Vanera
Canoas / Triunfo

DE LENÇO, BOTA E BOMBACHA
Alex Casanova
Vanera
Santa Maria

OLHARES IMORTAIS
Milton Berving / Francisco Neto / Claudio Vargas
Chamarra
Entre Ijuis / Santo Ângelo

UMA COPLA A BOSSOROCA
Joserley Portela
Chamarra
São Luiz Gonzaga

PAISAGENS MISSIONEIRAS
Binho Pires / Erlon Péricles
Chamarra
São Luiz Gonzaga / Porto Alegre

CAMINANDO LENTO
Nestor Raul Dias
Chamamé
La Plata – Argentina

ANTIGAS IMAGENS
Sergio Seitenfus / Flavio Campos Sartori
Chamamé
São Borja

A ALMA DO PAJADOR
Binho Pires / Erlon Péricles
Canção
São Luiz Gonzaga / Porto Alegre

MISSIONEIRO COURO CRÚ
João Sampaio / Renato Fagundes
Milonga
Itaqui / Uruguaiana

CHE PURAHEI MISSIONEIRO
Orides de Souza
Rasguido doble
São Borja

DESTINO NO VENTRE
Fabio Prates / Mauro Dias
Chamamé
Rosario do Sul / Sto.Antonio Missões

QUANDO CANTA UM LIBERTO
Moises S. Menezes / Eri Cortes
Chamamé
São Pedro do Sul / São F. de Assis

FUNERAL DAS ESPORAS
Henrique Aguirre / Henrique Fernandes
Chamamé
Marau

QUANDO O VERSO PERDE A DOMA
Mauro Dias / Ita Cunha
Rancheira
Santo A. das Missões / São Gabriel

MILONGA DE UM REENCONTRO
Carlos Alberto Dahmer / AntonioOlesiak
Milonga
Ijui / Panambi

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